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terça-feira, 30 de junho de 2020

Travessias em Educação: Magistério em 1999

Turma do Magistério 1999 Instituto de Educação Regis Pacheco (IERP) A foto
A femininização do Magistério é visível nas fotografias, mas, podemos considerar que avançamos neste sentido, ainda que em passos lentos. Entre os anos de 1997 a 1999, cursamos o Curso Técnico de Magistério de Nível Médio no antigo (IERP) em Jequié, Atualmente Centro de Educação Profissional Regis Pacheco. Especialmente no ano de 1999 o prédio passou por uma grande reforma, na época, salas de aula das escolas da rede privada foram alugadas, nossa turma concluiu o último ano no antigo Colégio Dinâmico. Numa turma de em média trinta estudantes, apenas um era homem e não estava presente no momento em que as fotografias foram feitas. Quando recebi as fotos postadas por uma colega e amiga, Jisza como carinhosamente chamamos, cuidamos de trocar os contatos e nos comunicar. Mas, a grande inquietação é pensar, onde estão todas estas mulheres? Passados vinte anos,início de uma nova década,questiono-me, quantas transformações ocorreram efetivamente na Educação do nosso país ? Como a nossa caminhada humana e profissional se desenrolou? Os avanços das Tecnologias de Informação e Comunicação de fatos nos fazem mais próximos? Em breve este espaço estará permeado de Histórias de vida e Travessias em Educação! Ansiamos por partilhas que façam deste espaço um Reencontro!

sábado, 20 de junho de 2020

Que importância têm para professores olhar para suas próprias histórias de vida e formação profissional?

Compreender as travessias que constituem nossa identidade profissional é fundamental para refletir sobre nossos papéis e perspectiva que subsidiam nossas atuações profissionais. Quais propósitos existenciais se entrelaçam em minha profissionalidade. Em 2013 no Colóquio Colóquio Docência e Diversidade na Educação Básica conheci o trabalho do http://www.grafho.uneb.br/ O GRAFHO – Grupo de Pesquisa (Auto)Biografia, Formação e História Oral coordenado pelo Professor Doutor Elizeu Clementino. Desde então fui profundamente tocada e faço das minhas memórias como pessoa, como mulher negra, professora, curiosa, sonhadora como marcadores da minha história de vida e atuação profissional. Elizeu Clementino de Souza, uma referência no campo das pesquisas (auto) biográficas no Brasil e no mundo ressalta o quanto que as narrativas de formação oferece terreno de implicação e compreensão dos modos de conceber o presente e o passado e o futuro. Este blog nasceu do desejo de comemorar vinte anos de formação e atuação como professora. Busco reunir aqui entrevistas, narrativas e pequenas biografias (auto)narradas por profissionais de educação. Vamos narrar nossas travessias?

Professor da Rede Estadual é semifinalista do Prêmio Oceanos

  RESSURGÊNCIAS do professor e escritor jequieense José Manoel Ribeiro semifinalista do Prêmio Oceanos 2024 Imagine um livro que ressurge da...